“Conviver com um dependente de droga é adoecer junto.”
“A família tem que olhar o dependente como doente.” Marly Lima, irmã de dependente, que morreu pelo uso de drogas.
“Conviver com um dependente é adoecer junto.
É viver em uma eterna gangorra, onde o dependente dá o tom. Quando promete que vai se tratar, a esperança sobe; quando retoma o vício a gangorra cai vertiginosamente, levando qualquer esperança.
Para sair dessa roda vida, a família tem que olhar o dependente como doente, e, que para ele qualquer proximidade significa uma oportunidade de obter vantagens para abastecer seu vício.
Para um dependente seu único e verdadeiro amor é a droga.
A palavra de ordem é limite.
A família ao se colocar à disposição para ajudar, deve observar que estará sujeita a uma eterna manipulação.
Para se manterem firme é importantíssimo procurar ajuda, como
participar de grupos de apoio como o Amor- Exigente. Nesses Grupos a troca de experiência é muito rica e dá um grande suporte emocional na caminhada.
Muito importante também saber , que pode internar.
Colocar limites não é falta de amor, não é abandono.
Pelo contrário, é uma maneira de não ser conivente ou até mesmo ser arrastado para o abismo.
Invariavelmente o melhor remédio é o mais amargo.”