Curiosidade ao ver colega ou parente usando, incentiva experimentar droga

.Curiosidade ao ver colega ou parente usando droga e falta de informação sobre a doença que droga causa estão entre os motivos mais citados por dependentes ,quando contam no tratamento porque experimentaram. Eles revelam:

-curiosidade e acreditando que jamais iriam ficar dependentes;

-desconheciam que dependência de droga é doença do cérebro que torna o uso prioridade;

-quem ofereceu era pessoa de confiança: parente, namorado, colega de escola,festa ou condomínio;

-mesmo sendo alertados pelos pais sobre os riscos do uso, aceitaram pela dificuldade de dizer NÃO à pessoa que ofereceu ou ao grupo e acreditando que não iriam ficar dependentes;

-nunca tiveram dificuldade para continuar conseguindo drogas com quem ofereceu, desta vez, pagando;

-os pais permitiam o uso do narguilé em casa ;

-mãe ou pai mandava o filho comprar o maço de cigarro ou pegar a bebida na geladeira;

-cantores e a atores fazendo apologia das drogas em sites, tevê, programas de rádio, páginas do Facebook ou em revistas;

– sites na internet incentivando o uso;

-chegavam bêbados em casa sem cobrança dos pais no dia seguinte, mesmo sendo adolescentes;

–quando adolescentes diziam para os pais que iam dormir nas casas dos colegas mas as famílias não checavam quem eram esses amigos, onde moravam, não falavam com os outros pais e nem ligavam para verificiar se, de fato, estavam nessas casas;

-pouco diálogo com os pais para contarem como foi o dia, quem são os amigos , conversas que ficam mais fáceis durante refeição de família diariamente.

Um comentário em “Curiosidade ao ver colega ou parente usando, incentiva experimentar droga

  • 27 de julho de 2020 em 19:33
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    É uma triste realidade, sou educadora a trinta anos. E atualmente leciono, em uma escola pública em Guarulhos (na periferia), ao lado de uma Universidade onde é ponto de drogas.
    Os usuários utilizam a luz do dia, sem se importar com quem está ao seu redor.
    Na minha escola, tivemos uma aluna de 12 anos, usuária e seu rendimento escolar era péssimo, não conseguia acompanhar a sala, fugia da escola, não tomava banho. Era simplesmente, deprimente.
    Precisamos orientar cada vez mais os nossos alunos, nunca desistir e lutarmos por um mundo melhor.

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