União das famílias urgente contra ação que quer liberar o uso de drogas pelo STF. Artigo do Presidente da Federação de Amor-Exigente, Miguel Tortorelli, para a série “Instituto Greenwood comenta sobre a maconha”
Neste artigo você vai saber :
-que é a Defensoria Pública de SP a autora da ação que quer legalizar o uso da maconha e de outras drogas no Brasil;
-a ação , informa o STF, “é um recurso da Defensoria Pública de São Paulo em favor de um réu pego com 3 gramas de maconha na prisão, motivo de querer eliminar da lei “o artigo 28 que proíbe adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo para para consumo pessoal drogas. ” Quer dizer, a Defensoria defende o direito de um preso e coloca em risco as famílias e o futuro no Brasil!!!!
-Três dos 11 ministros do STF já votaram pela eliminação do artigo 28: ministros Gilmar Mendes, Edson Fachin e Luis Roberto Barroso.
– Portanto, mais uma vez, precisamos unir famílias, especialistas e líderes para evitar que uma nova desgraça – a liberação do uso de drogas no Brasil – seja votada na mais alta instância do poder judiciário brasileiro
MIGUEL TORTORELLI ESCREVEU:
Ação que está para ser julgada no Supremo Tribunal Federal defende a liberação do uso de maconha e de todas as drogas no Brasil. Uma ameaça às famílias, que já sofrem com o uso de maconha até por crianças, casos que os nossos 10.000 voluntários já atendem nos grupos de Amor-Exigente em todo o país. E a indignação aumenta ,quando se conhece o motivo desse julgamento na mais alta instância do poder judiciário brasileiro. ´É um Recurso Extraordinário que questiona se o artigo 28 da Lei de Drogas é inconstitucional. O recurso é da Defensoria Pública de São Paulo em favor de um réu pego com 3 gramas de maconha na prisão”, INFORMA O SITE DO SFT. Ora, droga na prisão é proibida!!! Mas a Defensoria conseguiu chegar ao STF argumentando que o artigo 28 tem que ser eliminado, ou seja, defendendo liberar o uso de todas as drogas!!!!! O artigo 28 “proíbe adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo para para consumo pessoal drogas. ” Quer dizer, a Defensoria defende o direito de um preso e coloca em risco as famílias e o futuro no Brasil!!!! Revoltante!!!!
Essa ação começou a ser julgada em 20 de agosto de 2015 com o relator, ministro Gilmar Mendes, votando a favor da eliminação do artigo 28 da lei antidrogas. Mas o julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Edson Fachin.
Em 10 de setembro de 2015, o julgamento foi reiniciado com os ministros Edson Fachin
e Luis Roberto Barroso votando a favor da eliminação do artigo 28. Em 6 de novembro do ano passado, o STF anunciava retomar o julgamento. Mas a Marcha das Famílias, promovida pela Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas, do Ministério da Cidadania, reuniu 88 líderes, levando para as ruas famílias em todo o país protestando contra esse julgamento. O julgamento acabou sendo adiado.
Como Federação de Amor-Exigente, enviamos ao STF solicitação para adiar o julgamento. Representada pelo advogado Cid Vieira de Souza Filho, a Federação argumentou:
“…a decisão a ser tomada por essa Egrégia Alta Corte sobre o tema em tela pode ter efeitos concretos e imediatos de dimensões imprevisíveis e de gravidade sem precedentes sobre o aumento do uso de drogas na sociedade brasileira, dando causa a todas as possíveis consequências de tal fenômeno sobre os indivíduos e o tecido social, o que torna imperiosa a condução desse tema nos limites da cautela, da prudência, da razoabilidade e do bom senso. Além disso, Vossas Excelências estarão decidindo o futuro das próximas gerações do Brasil, atingindo a esperança de milhares de famílias de dependentes químicos, na difícil recuperação de seus queridos.”
O julgamento foi adiado mas agora volta a ser anunciado pelo relator, ministro Gilmar Mendes, que anuncia “ser ainda este mês, agosto”.
Precisamos, portanto, mais uma vez, unir famílias, especialistas e líderes para evitar que uma nova desgraça – a liberação do uso de drogas no Brasil – seja votada na mais alta instância do poder judiciário brasileiro.